domingo, 4 de maio de 2008

eu e as borboletas...

Oh, céus, às vezes me pergunto o que estou vivendo e de que forma estou vivendo. SHIT!!! Eu não estou VIVENDO. É como se a vida passasse pela minha janela e eu observasse tudo dali, estaticamente. Ah, não! Eu vou arrombar essa porta e sair pra rua! Vou sim. E logo!

E a gente sempre pensa e ouve de outras pessoas que “um dia chega”, “tudo tem seu tempo certo”. E muitas vezes já iludiu alguém com isso também (além, é claro, de se auto-iludir). Porque a gente acredita nisso, ou finge acreditar. Isso nos ajuda a seguir em frente e aproveitar o que a vida nos oferece naquele momento. E isso é bom, pois devemos aproveitar cada momento que nossa vida nos proporciona. Mas, quer saber? Acho que Deus faz com que tudo aconteça na hora em que tem que acontecer (eu acredito que somos predestinados a conhecer pessoas e a estar em determinadas situações, muito embora tenhamos livre-arbítrio). E eu soube que ele está fazendo, pessoalmente, as entrevistas para o super cargo de namorado da Divizinha (sim, eu sei que lá de cima é assim que ele me chama! Rsrs). Ele vai escolher o mais capacitado. I’m sure!!!!!!!!!!!!!!
Como já diz um provérbio persa “A paciência é uma árvore de raiz amarga, mas de frutos muito doces”, ou como diria minha mãe (e muitas outras) “o apressado come frio”.
Prefiro saborear o prato na hora certa pra não queimar a língua e nem ter de pôr de volta no forno.

Essa á a vida. E eu a amo.
E amo as borboletas!

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Sim, as borboletas! Elas eram lagartas, não saíam muito de seus lugares. Depois de um tempo, elas esperam por sua metamorfose. Esperam o momento certo, para que suas asas estejam aptas a voar. Quando isso ocorre, elas embarcam para uma nova viagem. Vão conhecer aquilo que apenas era sonho (não discutam se borboletas sonham! As minhas tem sonhos lindos!). Elas partem então para encher os olhos de quem observa a natureza. A sábia natureza. Elas são muito delicadas, encantadoras e coloridas. Quando em vôo errante, parecem brincar entre as flores dos jardins. Ao brincarem na luz, parecem cores esvoaçantes, flores que voam ou luzes aladas.
Há algo de verdadeiramente mágico, na transformação de uma lagarta em uma bela borboleta. Mais que uma mudança, sugere mesmo uma transmutação. Algo bem profundo. Ao se fecharem em si, como crisálida, fecham-se para o mundo e isso permite toda essa transformação (que vem de dentro). Dentro do casulo, acontece esse momento mágico, sutil que explode em rara beleza. Entre as belezas e mistérios dos jardins, quem quer que tenha imaginado as fadas certamente se inspirou nas delicadas e graciosas borboletinhas.





Adoro esta imagem! Assim que sair da fase "crisálida", todos observarão meu vôo colorido! heheheh

=*

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu te amo, borboletinha!!